Olá gente bonita! Hoje resolvemos fazer um post para falar de algo tão importante em todas as áreas de nossas vidas: a autoimagem e a autoestima. Você sabia que estas questões têm intervenção direta em nosso comportamento? Pois é, tem sim, e isso ocorre porque a decodificação que fazemos de nós mesmos tem impactos no quanto nós nos valorizamos ou desvalorizamos.
Você deve estar pensando: mas como isso acontece? Vamos lá! Para início de conversa, a autoimagem e a autoestima caminham juntas. Isso porque, a autoimagem se configura como a visão que uma pessoa tem de si mesma, levando em conta experiências passadas, circunstâncias presentes e expectativas futuras. E a junção destes fatores: imagem e conceito criado de si mesmo dão origem à autoestima, que para ser satisfatória depende da qualidade daquilo que os psicólogos e pensadores do comportamento chamam de autoimagem e do autoconceito, que agem na nossa forma de ser.
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Quando a autoimagem e a autoestima não vão bem
A baixa autoestima e o não reconhecimento da autoimagem nos levam a ter sentimentos de culpa, vergonha, ansiedade, entre outros sentimentos negativos, que ficam nítidos em nossos comportamentos. Sabe quando aceitamos o “menos”? Comportamentos como aceitar ser tratado com indiferença, não buscar um emprego melhor quando o atual não está bom por achar que não é capaz, entre uma série de outros, são sinais de que a autoestima e automaticamente a autoimagem não vão bem.
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Existem ainda aquelas pessoas que estão sempre fazendo intervenções estética e, mesmo assim, continuam enxergando sua autoimagem de forma negativa. Estas, muitas vezes escondem-se e desvalorizam-se. Tudo em prol de uma imagem que esteja de acordo com os padrões de beleza estabelecidos na mídia. Outro sinal de que a autoimagem e a autoestima estão de lado: quando nos sobrecarregamos e assumimos papéis e tarefas que não são de nossa responsabilidade, buscando aceitação e reconhecimento.
Existem ainda muitas outras formas de mostrar o quanto as baixas na autoimagem e a autoestima influenciam no comportamento.
Transformação da autoimagem
Se você se identificou com a prática de algum dos comportamentos citados acima, tenha calma. Mas amadureça a ideia de que está na hora de procurar ajuda e acreditar em si mesmo. Isso certamente irá ajudar – e muito, na reconstrução da sua autoimagem.
Vale destacar que todos nós temos limitações. Sejam elas em maior ou menor grau e em diferentes áreas. E, olha, vou te contar uma coisa: o fracasso na verdade está mais associado a uma visão de incapacidade do que um déficit. Além disso, uma imagem saudável de si mesmo também inclui um pouco de realismo.
A autoimagem e a autoestima precisam ser trabalhadas para que possamos conquistar autoconhecimento para aproveitar da melhor forma as oportunidades e o bem-estar que a vida nos oferece. Em suma, uma autoimagem sadia nos leva a praticar comportamentos que vão agregar de forma positiva não apenas a nossa vida, como também a das pessoas que estão próximas de nós!
Visagismo e coach
Uma alternativa para a transformação da autoimagem é o visagismo em conjunto com o coach, trabalho que fazemos no Salão Ivone Lopes e tem trazido resultados incríveis para as clientes e extremamente gratificantes profissionalmente dizendo. Isso porque é muito comum que os indivíduos, quando vão a um cabeleireiro, procurem um padrão de beleza estabelecido. Por exemplo, um corte ou coloração que as faça parecer com alguma figura famosa de TV ou da Internet, deixando de priorizar suas próprias características.
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Isso muitas vezes pode ser um engano, uma vez que existem alguns pontos importantíssimos que devem ser levados em conta na hora de escolher um novo visual. Usando o visagismo, é possível identificar o corte de cabelos, a coloração, a make, as roupas e até mesmo aquela ruptura de crenças. Tudo isso trará uma sintonia perfeita com o seu formato de rosto e com a imagem que deseja ter.
Espero que este artigo tenha lhe ajudado de alguma maneira. Conte para a gente nos comentários!
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3 Replies to “De que forma a autoimagem e a autoestima influenciam o seu comportamento?”